‘Incerteza ao vivo: uma exposição após a 32ª Bienal de São Paulo’ é organizada pela Fundação Bienal de São Paulo em colaboração com a Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea, Porto, Portugal.
Para a apresentação no parque, o Museu de Serralves encomendou cinco ateliers de arquitectura do Porto – depA, estúdio Diogo Aguiar, Fahr, atelier de fala e Ottotto – para conceber e construir estruturas temporárias para albergar obras de Gabriel Abrantes, Jonathas de Andrade e Cecilia Bengolea. E Jeremy Deller, Priscila Fernandes e Bárbara Wagner e Benjamin de Burca.
O foco do projeto é a criação de dois espaços concêntricos com funções distintas: o espaço intersticial e o espaço central. O pavilhão possui uma pele abstrata, uma fachada contínua em toda a sua superfície curva, construída sobre quatro níveis de tábuas verticais de madeira. Contribuindo para o controle da luz natural no espaço interior, a justaposição de dois planos de fachada, curvos e paralelos, que abrem alternadamente vãos de arco em curva dupla, guia o visitante a percorrer o espaço imersivo da mediação – como um caminho de antecâmara – sem revelar o núcleo central – como espaço fechado -, o local de projeção onde é exibido o filme “Os humores artificiais” (2016) de Gabriel Abrantes.
Vídeo
Direcção e Produção
Building Pictures (http://buildingpictures.pt)
Direção da Foto
Fotos do Edifício
Pós-produção
Building Pictures
Áudio
Ana Pedro – Zumbido Studio
Música
True Nature
2018 | 48 ”| 16: 9