
A proposta apresentada pelo arquiteto portuense Nuno Brandão Costa foi a vencedora do concurso, entre outros motivos, pela forma como valoriza o espaço dos utentes na futura gare. O projeto “permitirá uma interligação eficaz, confortável e segura entre os diferentes meios de transporte, promovendo assim o conceito de intermodalidade no sistema de transportes”, lê-se na proposta apresentada a concurso.
As propostas apresentadas pelo coletivo Pablo Pita Arquitetos, do Porto, e do Gabinete MVCC – Mercês Vieira e Camilo Cortesão Arquitetos, também do Porto, ficaram, respetivamente, em segundo e terceiro lugares no concurso. Tal como definia regulamento do concurso, as três primeiras propostas terão direito a um prémio de 12,5 mil, dez mil e 7,5 mil euros, respetivamente.
O projeto vencedor tem um valor de execução calculado em 6,36 milhões de euros, ligeiramente, abaixo, portanto, do limite de 6,4 milhões de euros que foi fixado pela Câmara do Porto.
O próximo passo é lançar o concurso público para a execução da obra que Rui Moreira considerou “decisiva e fundamental para a transformação de uma érea da cidade que esquecida durante décadas”.
A obra deverá arrancar em 2018 e ficar concluída num prazo que está estimado em 18 meses.
O futuro terminal está incluído na Área de Reabilitação Urbana de Campanhã- Estação, recentemente anunciada e delimitada pela Câmara do Porto e que prevê investimentos na ordem dos 75 milhões de euros nos próximos 10 anos.
A solução de conceção vencedora – Painel 1
A solução de conceção vencedora – Painel 2
A solução de conceção vencedora – Painel 3
A solução de conceção vencedora – Painel 4
A solução de conceção vencedora – Relatório
Fonte: Porto.pt