Resultados Prémio Municipal de Arquitectura Diogo de Castilho 2011

Categorias: Arquitetura

O Prémio Municipal de Arquitectura “Diogo de Castilho”, instituído pela Câmara Municipal de Coimbra e que inclui um elemento do Júri designado OA|SRN, tem por objectivo “premiar obras, cuja concepção e qualidade arquitectónica sejam relevantes exemplos no panorama do Município”, tanto na vertente de “edificações novas, ou obras de recuperação e reabilitação cujo projecto mereça destaque pelo respeito do património edificado”, como no “tratamento do espaço exterior de uso público”.

Nesta 5ª edição, e de acordo com o regulamento, o Júri, constituído pela Prof. Dr. Maria José Azevedo Santos (Vice-Presidente da Câmara Municipal de Coimbra), Arq. Vasco Cunha (Assembleia Municipal de Coimbra), Arq. Rafael Madeira (Câmara Municipal de Coimbra), Prof. Dr. Arq. Alexandre Alves Costa (OA|SRN) e Arq. Paisagista Rita Gouveia (Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas), decidiu seleccionar três obras, atribuindo o Prémio e duas Menções Honrosas:

 

Prémio Municipal de Arquitectura “Diogo de Castilho”:
“Reabilitação da Casa do Arco para instalação da Casa da Escrita”, da autoria do Arquitecto João Mendes Ribeiro.

O Júri entendeu eleger esta intervenção para atribuição do Prémio “por se tratar de uma reabilitação de um imóvel com uma carga histórica bastante relevante na Alta de Coimbra, transformando o seu uso e permitindo a sua fruição colectiva, respeitando a sua estrutura formal e tipológica” e “por corresponder a uma intervenção que valorizou os espaços interiores e exteriores daquele património, promovendo o programa funcional a instalar e modelando de forma assinalável os espaços através da cor e da luz.

 

Menção Honrosa:
“Habitação Unifamiliar em Vale de Canas”, da autoria do Arquitecto Armando Rabaça.
O Júri distinguiu esta obra “por se tratar de um projecto que tira partido da fisiografia do terreno existente e valoriza a paisagem enquanto elemento estruturante do espaço“.

 

Menção Honrosa:

“Edifício sede do ITeCons.”, da autoria dos Arquitectos Mercês Vieira e Camilo Cortesão.
O Júri seleccionou esta intervenção por entender que se trata “de uma obra que exprime na linguagem arquitectónica o programa funcional que acolhe, de forma depurada e muito estimulante do ponto de vista formal.

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