Início em 08/03/2012 até 08/03/2012

De entre os projectos apresentados, o Júri do Concurso deliberou pela seguinte ordenação, dos 5 primeiros classificados:
1º Classificado – Bernardo Pizarro Miranda
2º Classificado – Maria João Patronilho
3º Classificado – Luís Seabra
Menção Honrosa – Adriana Floret
Menção Honrosa – Gilberto Maia
O relatório do júri descreve a proposta vencedora como “… aquela que melhor compromisso obteve entre programa, condicionantes, originalidade e exequibilidade, que deixa alguma margem de manobra em termos de usos e que pode, sem se comprometer, ser facilmente melhorada. Foi ainda reconhecida a valia da proposta para a fachada voltada à Cruz do Souto, quer na solução, quer no modo como esta é tratada…”
BERNARDO PIZARRO MIRANDA – 1º classificado
Equipa de Projecto:
Bernardo Pizarro Miranda, Pedro Luz Pinto, Leonor Mota Capitão, Dina Gonçalves Ferreira, Miguel Magalhães e Amna Mesic
Reservaremos o termo de «lugar antropológico» a essa construção concreta e simbólica do espaço que, por si só, não poderia dar conta das vicissitudes e das contradições da vida social, mas à qual se referem todos aqueles a quem ela atribui um lugar, por mais humilde e modesto que seja. É exactamente porque toda a antropologia é antropologia da antropologia dos outros que, por outro lado, o lugar, o lugar antropológico, é simultaneamente principio de sentido para aqueles que o habitam e principio de inteligibilidade para aquele que o observa.(1)
Procura-se a inteligibilidade de um lugar, na oportunidade de recondução de um sítio, reaproximando um espaço periferizado e desvitalizado, da cidade “dinâmica”.
O valor patrimonial do conjunto urbano do bairro da Sé, associado à centralidade da sua localização não atenua, porém, o estigma de uma cidade ‘escondida’, com reputação de marginalidade e insegurança. A superação do paradoxo, assim se julga, implicará a ‘ruptura’ com um ‘statos quo’, co-natural ao lugar ‘escondido’ e hostil. Entende-se a oportunidade desta operação, não só no quadro da renovação do património imobiliário mas sobretudo pela introdução de um ‘choque’ funcional e programático. O estabelecimento de novos programas viabiliza a abertura de novos canais de desenvolvimento social.
As propostas encontradas procuram na dialéctica entre as debilidades encontradas e as potencialidades intuídas, a definição de uma estratégia de intervenção que viabilize a dimensão da hospitalidade, regeneradora e criativa.
Propõe-se a diversidade tipológica, associando num mesmo complexo diferentes tipos de função e de habitação: da casa de um piso ao duplex, da ‘casa estúdio’ ao abrigo de uma família.
Comércio local e espaços de produção, associados à ideia de uma ‘cidade criativa’, equipamentos e serviços vários de carácter comunitário serão actividades a acolher, reforçando o enunciado inicial, onde diversas funções, alternativas mas complementares, possam trazer vida e segurança ao lugar publico: a rua; o largo; a cidade re-conquistada.
Privilegia-se nesta fase a ideia de que todos os espaços possam funcionar como extensão do habitar. A diversidade e a intensidade urbana implicam a abertura ao ‘outro’, diferente na forma de entender o espaço a casa o trabalho. A novidade de um outro, a alternativa do uso, a reconstrução de uma comunidade.
(1) Marc Augé, ‘Não- Lugares, introdução a uma antropologia da sobremodernidade’, Bertrand Editora, 1994.
MARIA JOÃO PATRONILHO – 2º classificado
Equipa projectista:
Maria João Patronilho, Iva Viana de Lemos e Diogo Dantas.
descrição geral
O conjunto de três imóveis a reabilitar, no gaveto da Rua do Souto, de 2 a 12 e da Rua dos Pelâmes, de 3 a 11, está inserido num quarteirão histórico consolidado de 18 parcelas que forma um tecido urbano de características medievais.
Pretende-se reabilitar, remodelar e recuperar três imóveis existentes com cinco pisos acima da cota de soleira na Rua do Souto mas, no entanto na Rua dos Pelâmes com apenas quatro pisos, facto esse devesse à diferença de cotas entre estas duas ruas. Tem uma área coberta 160m2 nos quatro pisos comuns as duas ruas e o piso 0 da rua do Souto foi considerada uma área 79m2, pois desconhece-se a área real deste piso.
Da necessidade de refazer estes três imóveis em considerável estado de degradação para responder a novas formas contemporâneas de habitar, foi considerado o seu emparcelamento, dando resposta aos objectivos propostos do presente concurso de desenvolver 3 tipologias de habitação distintas. O piso térreo da Rua de Souto de carácter comercial desenvolvem-se tipologias de usufruto colectivo tanto dos futuros residentes como do publico em geral.
conceito geral da proposta
Desconhecendo o estado de conversação do interior dos lotes, e assumindo o seu total estado de ruína, considera-se para esta proposta somente as paredes de pedra de meação entre parcelas.
A implementação de elevador dá resposta à necessidade de rentabilizar funcionalmente e enriquecer a qualidade habitacional, de conforto e de comodidade destas novas tipologias. É este elemento maciço que serve de rotula para toda a proposta, agarrando toda a estrutura de betão nova que corresponde as instalações sanitárias. Todas as restantes lajes de piso serão construídas com metodologias construtivas antigas, apelando à memória colectiva deste tipo de construção.
O emparcelamento dos três lotes permite uma uniformização da proposta permitindo criar um espaço de distribuição comum para todos os pisos e novas tipologias habitacionais.
O programa base foi desenvolvido dando resposta aos objectivos propostos, criação de tipologias T0, T1 e T2 distribuídas pelos pisos e pela área existente. Existe consciência da dificuldade de adaptação espacial das áreas existentes, devido ás dimensões existentes deste tipo de tipologias habitacionais. No entanto desenvolveu-se o organigrama funcional adequando ás áreas existentes, assegurando o seu pleno funcionamento, áreas mínimas necessárias, conforto térmico e acústico.
O objectivo fundamental consiste na adequação do programa funcional, espacial e construtivo de forma a proporcionar um ambiente confortável, acolhedor e familiar para quem vive, tendo como base uma pré existência de elevado valor cultural, social e patrimonial.
LUÍS SEABRA – 3º classificado
Visão e Conceito geral da proposta
A preservação do património Arquitectónico encontra-se balizada historicamente pelos extremos personificados nos conceitos propostos por John Ruskin ou Eugènne-Emmanuel Viollet-le-Duc que identificam respectivamente o antagonismo entre as visões/posições intervencionistas e as não intervencionistas. A intervenção em edificações integradas em tecido urbano consolidado para uso futuro como habitação, sentem, como mais nenhuma outra função, a pressão antagónica entre estas duas posições, ou seja, o confronto entre algo com valor próprio e necessidades simultâneas e prementes de preservação e convergência para padrões de conforto e qualidade contemporâneos.
Neste aspecto, podemos ainda acrescentar que o ambiente doméstico, no sentido lato, sempre foi interpretado como simultaneamente o mais comum e o mais complexo dos desafios para o arquitecto, sendo claramente um dos temas centrais de muitas discussões conceptuais, formais e construtivas ao longo da história, não só da Arquitectura, mas também de outros campos das ciências. A complexidade relativa ao desenvolvimento prende-se sobretudo com a grande quantidade de premissas flutuantes que são inerentes ao processo, não apenas hoje, mas também ontem e novamente no futuro, com contornos indeterminados e em muitos casos impossíveis de antecipar ou controlar.
As premissas tantas vezes discutidas prendem-se com as metamorfoses do núcleo familiar no tempo, mas também com alterações sociais como a mudança tipificada do núcleo familiar ou a diversidade de nacionalidades e respectivos hábitos culturais num curto raio espacial.
Outra questão importante, tem a ver com a contradição entre a durabilidade das construções ou intervenções no património construído, que na maioria dos casos são pensadas para durar entre 50 a 100 anos, e a assunção que estas se tornam obsolescentes ou redundantes muito antes disso. Além das condições enunciadas anteriormente, o carácter continuamente evolutivo dos aspectos técnicos e tecnológicos da construção também contribui para este facto. A pressão para incorporar nova tecnologia disponível em construções existentes é enorme e em muitos exemplos a impossibilidade da sua assimilação é motivo de insatisfação para o utilizador.
Esta condição de imprevisibilidade remete para a oposição entre a postura mais determinista verificada nas propostas habitacionais mais comuns no século XX, descendentes sobretudo das publicações emanadas dos Congressos do CIAM que se debruçaram sobre o tema, e uma postura mais indeterminada e capaz de lidar com a incerteza.
Foi neste contexto, de intervenção em tecido urbano consolidado, ávido de capacidade para dar resposta a uma ocupação contemporânea diversa e complexa social e economicamente que se procurou integrar e sedimentar esta proposta. Os princípios enunciados por John Habraken, centrados na sua obra teórica seminal Supports: An Alternative to mass housing, encontram na reabilitação um caminho possível para a sua proposta em que a separação entre “Suporte” e “Preenchimento” é um factor fundamental de sucesso, ou seja, a reabilitação física de construções existentes se preenchida com “matéria” moldável e flexível o suficiente para aceitar contextos e fluxos altamente diversos pode ser uma resposta muito eficiente na contemporaneidade.
Assim, o propósito é propor a preservação máxima do existente e potenciar as suas possibilidades e capacidades de adaptação a diferentes utilizadores e a um futuro que é sempre pleno de incertezas. Para isso projecta-se um preenchimento interior disponível e aberto, para o qual aqui se enunciam uma série de bases para o desenvolvimento do projecto:
1 – Consolidação dos elementos construtivos e característicos mais perenes da construção existente
2 – Introdução de novos elementos construtivos exclusivamente de carácter “seco”, privilegiando o leve, flexível e reversível.
3 – Dotar todas as fracções da possibilidade de expansão ou retracção (vertical e horizontal) de forma orgânica e simples.
4 – Concentrar zonas de acessos e serviços em núcleos reconhecíveis.
ADRIANA FLORET – Menção Honrosa
O conceito: «HOME SWEET OFFICE»
As recentes mutações sociais e económicas que ocorreram na cidade do Porto, determinaram o conceito orientador da nossa proposta. Se, por um lado, as intervenções dem reabilitação urbana levadas a cabo no Centro Histórico e Baixa ajudaram a criar condições para a irrupção de uma procura por parte de um público jovem e para a renovação do ecossistema económico que resultou no florescimento da actividade empresarial ligada à vida nocturna e às indústrias culturais, por outro lado, subsiste uma manifesta dificuldade deste mesmo público em conseguir aceder à habitação e a espaços de trabalho adequados ao seu perfil. Entendemos a reabilitação urbana como um processo de rehabitação, mas também de reanimação económica, onde as indústrias criativas, actividades tradicionais, e os serviços de proximidade terão um papel muito importante a desempenhar. De modo a dar resposta a estas novas formas de habitar propomos tipologias versáteis e multifuncionais, onde seja possível conciliar a esfera da intimidade necessária ao habitar com a esfera pública do negócio e do lazer.
«Home sweet Office» é um conceito que procura resolver esta equação, fornecendo numa tipologia a função habitação conjugada com a função escritório/atelier, sem comprometer os requisitos específicos de cada uma delas. A oferta destas tipologias, que se adaptam naturalmente à morfologia arquitectónica dos edifícios históricos em questão, preenche uma lacuna no mercado imobiliário, o qual se tem mostrado pouco atento a estas novas realidades, para além de apresentar uma solução económica para profissionais liberais em início de carreira e jovens criadores, quer por via da poupança numa das rendas (casa/escritório), quer pela minimização dos custos ambientais das deslocações casa/trabalho.
GILBERTO MAIA – Menção Honrosa
O desafio urbano com que hoje nos deparamos não se resume à reabilitação de três lotes na zona histórica do Porto. Trata-se da reabilitação do coração e centro da vida da cidade, que é Património da Humanidade da UNESCO e que tem vindo a observar um abandono crescente da população residente. O facto de se tratar de uma cidade turística não garante que os lotes em mau estado de conservação sejam remodelados na sua totalidade. É um processo lento mas que tem vindo a mostrar bons resultados no repovoamento do centro histórico do Porto.
Tendo em conta esta sensibilização do lote, enquanto parte integrante da cidade, a proposta pretende atingir três pontos principais:
– simplicidade, clareza e sobriedade na proposta;
– valorização da riqueza patrimonial e ambiental do quarteirão em geral e dos lotes a intervir em particular;
– criação de um estilo de vida adaptado às exigências actuais de conforto térmico, acústico, energético e funcional.
Procurou-se manter a casca do edifício quase na sua totalidade, mantendo os elementos de valor e eliminando aqueles que não contribuem para a valorização do edificado. Desde o primeiro instante, a preocupação ambiental e económica foi tida em conta, na escolha de materiais naturais e renováveis/recicláveis/reutilizáveis produzidos em Portugal.
Relatório do Júri ver pdf
PROPOSTAS ARQUITETOS
CA.DU _ 20120044
CA.DU _ 20120008 CA.DU _ 20120038 CA.DU _ 20120041 CA.DU _ 20120001 |
BERNARDO PIZARRO MIRANDA
MARIA JOÃO PATRONILHO LUIS EDGAR REGALADO DE SEABRA ADRIANA FLORET MATIAS E PINHO GILBERTO MAIA |
1º lugar
2º lugar 3º lugar menção honrosa menção honrosa |
CA.DU _ 20120002 CA.DU _ 20120003 CA.DU _ 20120004 CA.DU _ 20120005 CA.DU _ 20120006 CA.DU _ 20120007 CA.DU _ 20120009 CA.DU _ 20120010 CA.DU _ 20120011 CA.DU _ 20120012 CA.DU _ 20120013 CA.DU _ 20120014 CA.DU _ 20120015 CA.DU _ 20120016 CA.DU _ 20120017 CA.DU _ 20120018 CA.DU _ 20120019 CA.DU _ 20120020 CA.DU _ 20120021 CA.DU _ 20120022 CA.DU _ 20120023 CA.DU _ 20120024 CA.DU _ 20120025 CA.DU _ 20120026 CA.DU _ 20120027 CA.DU _ 20120028 CA.DU _ 20120029 CA.DU _ 20120030 CA.DU _ 20120031 CA.DU _ 20120032 CA.DU _ 20120033 CA.DU _ 20120034 CA.DU _ 20120035 CA.DU _ 20120036 CA.DU _ 20120037 CA.DU _ 20120039 CA.DU _ 20120040 CA.DU _ 20120042 CA.DU _ 20120043 CA.DU _ 20120045 CA.DU _ 20120046 CA.DU _ 20120047 CA.DU _ 20120048 CA.DU _ 20120049 CA.DU _ 20120050 CA.DU _ 20120051 CA.DU _ 20120052 CA.DU _ 20120053
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ALEXANDRE ANTUNES CARVALHO
PAULINO JOSÉ MARTINS GOMES EDUARDO ARAÚJO E NUNO LASCASAS, ARQUITECTOS,LDA. PAULO FERNANDO MARQUES DE OLIVEIRA SÉRGIO VIEIRA BARBOSA CARLOS MANUEL ANTUNES DOS SANTOS MARIA JOÃO PATRONILHO ANA RAQUEL CARNEIRO DA COSTA HUGO ALEXANDRE AIRES PEREIRA IGREJAS MOREIRA CARLOS PRATA MAVAA ARQUITECTOS ASSOCIADOS LUIS MIGUEL FLORÊNCIO DA COSTA COSTA JOSÉ ANTÓNIO LIMA SOBRAL BRAGANÇA DE ASSUNÇÃO SUSANA REGO PINTO GRAÇA NIETO GUIMARÃES ANTÓNIO MANUEL VALENTE CAMPELO DANIEL FILIPE NOGUEIRA DA SILVA ANDRÉ H.S.P. ARAÚJO NUNO MIGUEL SOARES MARQUES FILIPA DA ROCHA FIGUEIRA LUIS PAULO NOVAIS PACHECO LARA GASTÃO ANA ISABEL RIBEIRO JOAO MIGUEL LILIU TAVARES DIOGO SARA MOURA MARTINS LUIS RAMALHO CARLA ABREU RODRIGUES INÊS ISABEL MONTEIRO FERREIRA HUGO ALEXANDRE JANEIRO FERREIRA GUERREIRO ISA TERESA DE MATOS FERNANDES NELSON FILIPE PIRES JOÃO IVO RICARDO DA SILVA JOÃO MIGUEL PEREIRA FERREIRA CANNATA & FERNANDES ANTÓNIO JOSÉ NETO FREIRE TIAGO NUNO CARVALHO FREITAS PAULO JORGE DANTAS LINHARES TEIXEIRA ELISABETE PEREIRA DE SOUSA CAROLINA DE SOUSA CORREIA DE CARVALHO EVA DANIELA ALVES VIEIRA JOSÉ CARLOS PAIS PEDRO MIGUEL DA SILVA CUNHA MARTA DANIELA FERNANDES ANDRESO DULCE MARIA MARQUES FIGUEIREDO RUI PEDRO DE OLIVEIRA RESENDE LUÍS FILIPE DAS NEVES DUARTE PACHECO FERNANDO ANTÓNIO SIMÕES SILVA PEDRO JOAO ALBINO NOVO |
PROPOSTAS ESTUDANTES
Relativamente ao prémio estudante o júri decidiu não atribuir qualquer prémio às propostas apresentadas, de acordo com o que se pode ler no relatório do júri “… entendeu o Júri que nenhuma atingia um mérito suficiente para poder ser premiada. Isto, porque em termos da qualidade geral da solução arquitetónica ficaram aquém de uma esperada originalidade e inovação, por não serem suficientemente valorizadoras do espaço em que se inserem, e porque, em geral, não respeitaram as condicionantes do local e o espírito do lugar.”
CE.DU _ 20120001
CE.DU _ 20120002 CE.DU _ 20120003 CE.DU _ 20120004 CE.DU _ 20120005 CE.DU _ 20120006 CE.DU _ 20120007 CE.DU _ 20120008 CE.DU _ 20120009 CE.DU _ 20120010 CE.DU _ 20120011 CE.DU _ 20120012 CE.DU _ 20120013 CE.DU _ 20120014 CE.DU _ 20120015 CE.DU _ 20120016 CE.DU _ 20120017 CE.DU _ 20120018 CE.DU _ 20120019 CE.DU _ 20120020 CE.DU _ 20120021 CE.DU _ 20120022 CE.DU _ 20120023 |
RICARDO MANUEL DOS SANTOS PINTO
INÊS SILVA LAMELAS VAN BRABANT MOREIRA RAUL MANUEL DA SILVA FERNANDES SERGIO RAFAEL DOS SANTOS AFONSO CHRISTIAN RODRIGUES ESTEVES MÁRCIA-LEE DIOGO VITOR DOS SANTOS PRETO FERNANDES ISABEL MARIA DA CRUZ ALVES GOMES MIGUEL SOUSA BARBOSA SARA INÊS FERREIRA DA SILVA PIRES ANA MARGARIDA FLEMING JOSÉ RUTE DANIELA TAVARES DA GRAÇA LONTRO VERÓNICA VILMA DOS SANTOS SOUSA JOÃO CARLOS TEIXEIRA ALVES IVO FERREIRA DE OLIVEIRA SIMÃO COSTA DE OLIVEIRA ANGELA MARIA COSTA MOURÃO ANTÓNIO COTA PEDRO FILIPE SNATOS AZEVEDO ANDRÉ MANUEL FERNANDES SANCHES PINTO FÁBIO DIOGO PEREIRA CASTRO PEDRO FILIPE MANDIM RICARDO JOÃO CARLOS ANTUNES MARTINS |
- Tema: Resultado do Concurso Desafios Urbanos'11