76 projetos na corrida ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana

Categorias: Arquitetura

A corrida ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2020 entra agora na reta final, com 76 projetos a “lutar” pelo título. Os vencedores serão desvendados a 17 de setembro no Porto, nos Jardins do Palácio de Cristal.

«A cidade do Porto acolhe, com muito gosto, a 8ª edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana. É segunda vez que o faz, desta vez em circunstâncias muito especiais, tendo em vista o enquadramento pandémico em que nos encontramos. E, por isso, foi escolhida uma localização com toda a dignidade e todas as condições de segurança: os magníficos Jardins do Palácio de Cristal, onde se irá desenvolver a entrega dos prémios», afirma Pedro Baganha, vereador do Urbanismo, Espaço Público e Património da Câmara Municipal do Porto.

Celebrando a sua oitava edição em tempos de pandemia, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana (PNRU) adapta-se à nova realidade, escolhendo um dos mais emblemáticos palcos ao ar livre da Invicta para acolher a cerimónia onde serão desvendados os vencedores das dez categorias a concurso (Habitação, Comércio & Serviços, Turismo, Impacto Social, Eficiência Energética (atribuído pela ADENE), Reabilitação Estrutural, Restauro, Intervenção Inferior a 1.000 m², Cidade de Lisboa e Cidade do Porto).

Tendo registado um novo recorde de pré-inscrições, com 88 registos até março, este ano foram validadas as candidaturas de 76 projetos localizados de norte a sul do país, ilhas incluídas, dos quais 39 são residenciais, 20 na área do turismo, 13 na área social e quatro de uso comercial e de serviços.

«A reabilitação urbana é uma das matérias fundamentais para uma cidade como o Porto, já muito consolidada e construída, e que reconhece a importância da qualidade das intervenções como absolutamente crítica para a qualidade do ambiente urbano», afirma Pedro Baganha, reiterando que «é por isso com muito gosto que o município apoia esta iniciativa».

 

Mais de 430 projetos já concorreram ao PNRU

Aberto a projetos concluídos entre janeiro de 2018 e 31 de dezembro de 2019, o PNRU tem como particularidade não permitir a candidatura de intervenções que já tenham concorrido ao prémio em edições anteriores. Desde a sua primeira edição, em 2013, o Prémio já validou mais de 435 candidaturas, tendo distinguido perto de cinco dezenas de intervenções localizadas em 14 cidades portuguesas.

Organizado pela Vida Imobiliária e pela Promevi, o Prémio é o mais importante galardão a reconhecer a excelência no campo da reabilitação e regeneração urbana no nosso país, contando com o Alto Patrocínio do Governo de Portugal, ao qual se junta este ano pela primeira vez o Alto Patrocínio da Associação Comercial do Porto. No campo corporativo, conta ainda com o apoio transversal da SECIL, além dos patrocínios da Schmitt+Sohn Elevadores, Savills e Victória Seguros, na categoria platina, e da Revigrés e da Sanitana, na categoria ouro. Na fileira institucional, alinham ainda o IMPIC, a CPCI, Ordem dos Arquitectos, Ordem dos Engenheiros, União das Misericórdias Portuguesas, ALP, APPII, Ordem dos Engenheiros Técnicos, GECoRPA – Grémio do Património e a Associação da Hotelaria de Portugal.

A escolha dos finalistas e vencedores é uma decisão a cargo de um júri independente, constituído por cinco personalidades de reconhecido trabalho nas áreas da economia, imobiliário, arquitetura, engenharia e património. O economista João Duque, os arquitetos João Santa-Rita e João Carlos Santos, e os engenheiros Manuel Reis Campos e Vasco Peixoto de Freitas, são as personalidades que integram o painel de jurados desta oitava edição.

Tendo registado um novo recorde de pré-inscrições, com 88 registos até março, este ano foram validadas as candidaturas de 76 projetos localizados de norte a sul do país, ilhas incluídas, dos quais 39 são residenciais, 20 na área do turismo, 13 na área social e quatro de uso comercial e de serviços.

O PNRU traz a concurso dez categorias distintas: Habitação, Comércio & Serviços, Turismo, Impacto Social, Eficiência Energética (atribuído pela ADENE), Reabilitação Estrutural, Restauro, Intervenção Inferior a 1.000 m², Cidade de Lisboa e Cidade do Porto.

A escolha dos finalistas e vencedores é uma decisão a cargo de um júri independente, constituído por cinco personalidades de reconhecido trabalho nas áreas da economia, imobiliário, arquitetura, engenharia e património. O economista João Duque, os arquitetos João Santa-Rita e João Carlos Santos, e os engenheiros Manuel Reis Campos e Vasco Peixoto de Freitas, são as personalidades que integram o painel de jurados desta oitava edição.

 

©VidaImobiliária

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