O júri considerou que, dos 29 trabalhos apresentados no concurso, e conforme o Relatório Final, a proposta vencedora, do concorrente Aristosquare Lda e Baile Menduiña SLP, a proposta, em termos de “originalidade e criatividade”, é caracterizada por uma grande simplicidade formal, intencionalmente contida e com uma implantação regrada na ocupação dos limites disponíveis. Não deixa, contudo, de se afirmar na sua contemporaneidade, conferindo, desta forma, uma “identidade individual” própria ao novo MNAC, num equilíbrio sempre complexo, entre “protagonismo” arquitetónico e “harmonia” urbana.
Os 29 trabalhos apresentados no âmbito do concurso de conceção para a elaboração do projeto de remodelação e ampliação do MNAC, promovido pela então Direção-Geral do Património Cultural, com assessoria técnica da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitetos, foram apreciados pelo Júri resultando na seguinte ordenação:
1º classificado
Concorrente: Aristosquare Lda e Baile Menduiña SLP
Coordenação: Luís Manuel Pires Pereira
2º classificado
Concorrente: ARX Portugal Arquitectos Lda.
Coordenação: José Mateus
3º classificado
Concorrente: Otoarq, Lda.
Coordenação: Luís Rebelo de Andrade
4º classificado
Concorrente: Paulo Freitas e Maria João Marques, Arquitectos Lda.
Coordenação: Paulo Alexandre Teixeira de Freitas
5º classificado
Concorrente: João Pedro Vinagre Queiroga Pires
Coordenação: Maria Clarisse Bandeiras Alas
6º classificado – Menção Honrosa
Concorrente: C Jordana Tomé & Vitor Quaresma, Lda. + Morim Hummitzsch Arkitekter + José Ribeiro Tavares
Coordenação: Vitor Quaresma
7º classificado – Menção Honrosa
Concorrente: Summary, Lda. – Luís Francisco Choupina
Coordenação: Samuel de Brito Gonçalves
8º classificado – Menção Honrosa
Concorrente: Carrilho da Graça Arquitectos, Lda.
Coordenação: João Luís Carrilho da Graça
Relatório final de Júri > AQUI