A obra é da Câmara Municipal de Gondomar e o projecto arquitectónico é da autoria do arquitecto Paulo Merlini, arrancou formalmente a empreitada do Parque Urbano de Gondomar (São Cosme). Junto ao Multiusos, a biblioteca, o auditório municipal, as escolas, a igreja matriz de S. Cosme, a cidade ganha um pulmão verde.
O arranque formal da obra contou com a presença de Marco Martins, Presidente da Câmara Municipal de Gondomar, do restante Executivo Municipal, do Presidente da União de Freguesias de Gondomar (São Cosme), Valbom e Jovim, António Braz, o arquiteto que assina o projeto, Paulo Merlini, e os representantes da empresa ABB – Alexandre Barbosa Borges, S.A., responsável pela empreitada.
A obra criará no “coração” de Gondomar um espaço verde que contempla um lago artificial, uma zona de recreio infantil, um parque canino, uma zona de jogos de mesa, equipamentos fitness, espaços para eventos culturais, um circuito de manutenção e ainda um anfiteatro, os quais poderá conhecer em maior detalhe aqui.
Num investimento total que ultrapassa os cinco milhões de euros, as obras já arrancaram e têm conclusão prevista para o Verão de 2022. O novo espaço verde da cidade que contempla cerca de 20 mil metros quadrados, estando prevista a plantação de mais de 800 árvores e arbustos, contará ainda com uma zona de recreio infantil, um parque canino, e um auditório para espectáculos ao ar livre.
Para o arquitecto natural de Gondomar, Paulo Merlini, trata-se de um projecto especial. “Há muito que definimos como uma das missões do nosso gabinete potenciar a cidade onde estamos sediados, e se nos derem oportunidade é para isso que iremos canalizar toda a nossa energia. Neste caso, mais do que um parque urbano a nossa intenção foi a de desenhar uma nova centralidade. Uma peça que criasse um impacto tão relevante que potenciasse a cidade como um todo, dando-lhe uma nova cara, que expressasse o verdadeiro valor dos seus cidadãos (e conheço uns quantos de enorme qualidade). Gondomar é uma cidade com um potencial gigante, e esperamos com isto contribuir para a auto-estima de todos. Esse foi o verdadeiro objectivo por trás do processo criativo. Se tudo correr como previsto, esta intervenção criará tais dinâmicas futuras na sua envolvente, que daqui a 10/20 anos a cidade estará irreconhecível. Resta-me parabenizar mais uma vez o executivo pela coragem, dinâmica e amor pela cidade. O futuro faz-se hoje”, refere o arquitecto.
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