Pelo segundo ano consecutivo, o atelier Plano Humano Arquitectos é vencedor aos Prémios de Arquitectura “Architizer A+Awards”.
Após terem vencido a edição anterior em duas categorias, com o projecto da Capela de Nossa Senhora de Fátima em Idanha-a-Nova, vencem novamente este ano com o projecto de renovação de um edifício em Lisboa, o Lisbon Wood.
O projecto para além de ser vencedor na categoria “Architecture +Renovation”, foi ainda finalista na categoria: “Multi Unit Housing – Mid Rise (5-15 Floors)”.
O edifício de 15 apartamentos, apresenta uma inovadora fachada de madeira, com portadas automatizadas, que lhe permite mostrar um enorme dinamismo visual e apresentar uma nova imagem na arquitectura da cidade de Lisboa.
O projecto Português pode ser visualizado através do link: https://architizer.com/projects/lisbon-wood/
Os prémios são promovidos a nível mundial pela plataforma online de divulgação de arquitetura Architizer A+, que tem a sua sede em Nova Iorque, e apresentam-se como “o maior programa de prémios focados a celebrar e divulgar a melhor arquitectura do ano” que conta com uma audiência global de mais de 400 milhões de visitantes.
Nos vencedores agora divulgados, encontram-se também ateliers internacionais como os Zaha Hadid Architects, BIG, ou Steven Holl Architects.
Sobre o Projecto
Um edifício existente, que se pretendeu remodelar integralmente. Renovar, fazendo reviver uma estrutura abandonada. Dar uma nova vida a um edifício que conta com uma excelente localização, numa da principais Avenidas da Cidade de Lisboa.
No seu programa integra 15 apartamentos de tipologia T0, T1 T3 e T4, 2 espaços comerciais e espaços comuns de lazer, como SPA e Ginásio.
A nova arquitectura abriu o edifício ao espaço exterior. Aumentaram-se as dimensões das janelas e criaram-se varandas que prolongam o espaço de habitar.
A madeira é a imagem de marca do edifício. Material tradicional e nobre, que foi aliado à tecnologia atual, tornando as fachadas naturais e sempre dinâmicas, diferentes para cada momento do dia.
A madeira aplicada em portadas automatizadas, que embora privatizem os espaços interiores, não os encerram. Transmitem para o exterior, no seu alçado principal, a vivência interior de cada família em cada apartamento.
