O prémio municipal de Coimbra de arquitetura Diogo de Castilho foi atribuído “ex aequo”, por unanimidade, aos arquitetos do projeto das novas instalações da Plural, Cooperativa Farmacêutica, e aos arquitetos do projeto de reabilitação da Cerâmica Antiga de Coimbra.
Numa nota de imprensa enviada à agência Lusa, a Câmara liderada por Manuel Machado recorda que o “Prémio Municipal de Arquitetura Diogo de Castilho destina-se a premiar obras cuja conceção e qualidade arquitetónica sejam relevantes exemplos na realidade edificada do município de Coimbra”.
“O Prémio Municipal de Arquitetura ‘Diogo de Castilho’ foi atribuído ‘ex aequo’, por decisão unânime do júri, aos arquitetos coautores do projeto das novas instalações da Plural, Cooperativa Farmacêutica, Alexandre Dias e Maria Amália Freitas; e aos arquitetos coautores do projeto de reabilitação do edifício da Cerâmica Antiga de Coimbra, Luisa Bebiano, Carlos Antunes e Armandina Pedro”.
O prémio municipal foi entregue durante a cerimónia do Dia da Cidade, que se celebrou no dia 04 de julho, no Salão Nobre dos Paços do Município de Coimbra.
O valor pecuniário total a atribuir pela Câmara Municipal de Coimbra é de 12.300 euros (IVA incluído), pelo que será repartido igualmente pelas duas equipas de arquitetos responsáveis pelas obras vencedoras.
“Enaltecendo ainda a qualidade, coerência e originalidade arquitetónica das demais obras a concurso, que de igual modo contribuem para valorizar o património arquitetónico edificado de Coimbra, o júri decidiu por unanimidade atribuir uma Menção Honrosa à obra de reabilitação de habitação unifamiliar na Rua dos Combatentes da Grande Guerra, n.º 159 a 161, em Coimbra, da autoria do arquiteto Jorge Manuel Horta e Vale Teixeira Dias”, pode ainda ler-se na ata do júri, refere o comunicado.
O coletivo de jurados, constituído pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Carlos Cidade, pelo arquiteto designado pela Assembleia Municipal de Coimbra, António Monteiro, pela arquiteta designada pela Ordem dos Arquitetos Portugueses, Joana Vasconcelos, e pelo arquiteto designado pelo Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Luís Correia, “avaliou a qualidade arquitetónica, a coerência e originalidade, a integração urbanística e a qualidade construtiva e sustentabilidade”.
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