Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável para todas as suas operações na Europa durante os próximos dez anos

Esta iniciativa representará uma redução de mais de 50 000 toneladas de CO2 equivalente por ano nas emissões provenientes do consumo de eletricidade do Grupo. Após a colocação em funcionamento do primeiro forno elétrico do mundo para a produção de louça sanitária, a empresa dá mais um passo significativo no respetivo plano de descarbonização.

O Roca Group, líder mundial em design, produção e comercialização de produtos para a casa de banho, anunciou um contrato de compra de energia renovável a longo prazo (PPA – power purchase agreement), que terá vigência de dez anos, de 2025 a 2035, ligado às novas instalações solares Trévago I & II, situadas na província de Sória, em Espanha.

A entrada em funcionamento das instalações de produção solar Trévago I e II está prevista para julho de 2025. Estas instalações contam com uma capacidade de 86,84 MWp. Do total da capacidade, 80% destina-se ao Roca Group e prevê-se a produção de 120 GWh de energia limpa anualmente, o que corresponde ao volume necessário para abranger o consumo elétrico de todas as operações do Grupo em território europeu.

Os projetos estão a ser desenvolvidos pela Bruc Energy, uma empresa de produção de energia renovável, e contou-se com a consultoria jurídica da Baker McKenzie, por parte do Roca Group, e da Allen & Overy, por parte da Bruc, assim como com o apoio estratégico da Schneider Electric, através dos respetivos serviços de consultoria em PPA, no que respeita à coordenação de todo o processo.

Este processo representará uma redução de mais de 50 000 toneladas anuais de CO2 equivalente, o que corresponde ao consumo de energia do Grupo na Europa. Trata-se de mais um objetivo atingido no plano de descarbonização do Roca Group que se vem juntar à recente entrada em funcionamento da primeira fábrica de produção de louça sanitária neutra em emissões de carbono a nível mundial. O Grupo acumula já uma redução de 39% nas respetivas emissões diretas de CO2 equivalente e de 47% na respetiva intensidade energética entre 2018 e 2022, aproximando-se do objetivo de reduzir para zero as emissões líquidas em 2045.

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