A Fundació Mies van der Rohe e a Comissão Europeia divulgaram os 40 projetos finalistas que integram a lista para o Prémio Mies Van Der Rohe 2019.
O Terminal de Cruzeiros de Lisboa, do arquiteto Carrilho da Graça é o único atelier português que está entre os nomeados conforme lista divulgada pela organização.
Os 40 trabalhos selecionados incluem:
1 trabalho da Albânia;
3 trabalhos da Áustria;
4 trabalhos da Bélgica;
2 trabalhos da Alemanha;
3 trabalhos da Dinamarca;
1 trabalho da Estónia;
6 trabalhos da Espanha;
1 trabalho da Finlândia;
7 trabalhos da França;
2 trabalhos da Irlanda;
2 trabalhos da Itália;
2 trabalhos da Holanda;
1 trabalho da Polónia;
1 trabalho de Portugal;
2 trabalhos da Roménia;
1 trabalho da Sérvia;
1 trabalho da Slovakia.
O prémio, no valor de 60 mil euros, instituído em 1987 pela Comissão Europeia e pela Fundação Mies van der Rohe, com sede em Barcelona, é considerado um dos galardões de maior prestígio na área da arquitetura.
O júri do prémio é formado por Dorte Mandrup,George Arbid, Angelika Fitz, Stefan Ghenciulescu, Kamiel Klaasse, María Langaritaand Frank McDonald.
Globalmente, os selecionados apresentaram propostas das áreas da habitação, cultura, escritórios, desporto, comércio, edifícios governamentais, transporte e tipologias urbanas.
O Prémio Mies van der Rohe é bienal e distingue projetos de arquitetura construídos nos dois anos que precedem a sua atribuição. Também entrega um prémio de 20 mil euros a arquitetos no início de carreira.
O projeto do arquiteto português Álvaro Siza Vieira para o antigo Banco Borges e Irmão, em Vila do Conde, foi o distinguido na primeira edição do prémio, em 1988.