
A sede da GS1 Portugal, do ateliê PROMONTORIO, a Faculdade de Arquitetura de Tournai, na Bélgica, assinada pelo ateliê Aires Mateus, e a Adega Herdade do Freixo, de Frederico Valsassina Arquitectos, são os três edifícios portugueses na corrida a Edifício do Ano da ArchDaily 2018.
O anual prémio da plataforma ArchDaily, dedicada à arquitetura contemporânea, já tem os seus finalistas apurados, e as votações estão abertas ao público, que deverá escolher um vencedor para as 15 categorias até à próxima quarta-feira, dia 7. No dia seguinte serão conhecidos os vencedores.
Há três portugueses na edição 2018 do prémio Edifício do Ano. O ateliê PROMONTORIO, que projetou a nova sede da GS1 Portugal é uma das finalistas da categoria Escritórios.
Aires Mateus, o ateliê dos irmãos Francisco e Manuel Aires Mateus (o último foi este ano galardoado com o Prémio Pessoa), foi selecionado na categoria de educação, pelo edifício que fizeram para a Faculdade de Arquitetura de Tournai, na Bélgica.
Nos finalistas da categoria arquitetura industrial figura o ateliê Frederico Valsassina Arquitectos com a Adega Herdade do Freixo.
No ano passado o terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, de Luís Pedro Silva, venceu na categoria de arquitetura pública este prémio da ArchDaily, plataforma criada em 2008 e com base em Nova Iorque, que abre ao público a votação para este galardão. Cada pessoa pode votar uma vez em cada categoria, entre elas desporto, habitação, arquitetura interior, pública, ou cultural.