Tétris desenvolve conceito e obra da nova sede da MOBI.E

Categorias: Arquitetura

A Tétris foi a empresa escolhida para realizar a nova sede da MOBI.E em Lisboa. A MOBI.E é uma empresa pública que, sendo um instrumento do Estado vocacionado para o desenvolvimento da Mobilidade Elétrica em Portugal, por indicação da tutela, assegura também a gestão dos fluxos energéticos e financeiros resultantes das operações da rede de mobilidade elétrica. O projeto da nova sede foi totalmente concebido, desenvolvido e executado pela Tétris, empresa de design e construção do grupo JLL e, desde o primeiro momento, foi pensado para “dar vida” aos espaços de trabalho do futuro. Criado à imagem do novo posicionamento da MOBI.E, o projeto promove a cultura corporativa da empresa e acompanha a sua expansão, tendo por base uma estratégia de intervenção sustentável e o bem-estar dos colaboradores. O escritório localiza-se no nº19 da avenida Engº Duarte Pacheco, entre as Amoreiras e o Marquês de Pombal, em Lisboa, abrangendo 363 m2.

“O projeto da nova sede da MOBI.E enquadra-se nas novas dinâmicas e conceitos de trabalho. Identificada a necessidade de mudança, o novo posicionamento da marca, sob o mote “Damos Vida ao Futuro”, foi o ponto de partida conceptual para o desenvolvimento do projeto de arquitetura, através do qual procurámos dar resposta ao crescimento de recursos humanos e à cultura da empresa, valorizando uma estratégia de intervenção sustentável, equilibrada e contemporânea”, comenta Carlos Cardoso, Managing Director da Tétris.

Os novos escritórios da MOBI.E são um exemplo de design biofílico, uma abordagem inovadora que promove a inclusão de sistemas e processos naturais no espaço construído, criando ambientes naturais, mais sustentáveis e que melhoram a saúde e o bem-estar dos seus utilizadores, integrando desde a sua génese materiais e princípios sustentáveis. Assim, foram utilizados materiais produzidos de matérias recicladas, revestimentos a tecido de burel e de baixa manutenção, bem como uma iluminação 100% LED com um sistema de otimização de energia, entre vários outros exemplos.

Em termos de organização espacial, o espaço de trabalho divide-se entre uma área mais privada, correspondente à zona da administração, e outra mais aberta, onde as diferentes equipas desenvolvem o seu trabalho e onde se integram zonas colaborativas, gabinetes abertos, zonas de apoio ao escritório e uma copa.

Carlos Cardoso, explica queno desenho destes espaços, procurou-se uma linguagem orgânica que remetesse para a imagem da MOBI.E, recorrendo a linhas curvas que nuns casos encerram os espaços na sua totalidade e, noutros, conferem caraterísticas semiprivadas recorrendo a barreiras visuais. Os espaços de trabalho de concentração comunicam com as zonas colaborativas de forma híbrida, sendo o resultado global um espaço inclusivo e focado no colaborador”.

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