Categorias: Unifamiliar
Há um ditado aborígene que diz: “tocar a Terra levemente” – alerta a humanidade a não perturbar a natureza mais do que o estritamente necessário.
Foi esta a ideia que orientou a concepção do conjunto arquitectónico, em especial no que diz respeito ao posicionamento, à escala e ao compromisso da arquitectura com o lugar.
A outra fonte de inspiração foi o monte Alentejano como referência topológica de organização: num contexto em que a paisagem é dominante, a acção humana surge num agrupamento de construções que coroam o topo de uma elevação, distribuídas de forma dispersa e fragmentária, nunca como um único edificio isolado e dominante.
O mar como pano de fundo e um leve declive a Sul criam uma situação única para explorar.
A topografia eleva-se de uma zona baixa culminando numa crista.
Os volumes descansam levemente sobre a paisagem , as formas derivam directamente dos contornos do lugar.
O coroamento natural que é formado, mostra um ambiente construído em harmonia com o local.
A piscina é o eixo principal do desenho, divide o pátio em duas partes, uma de vocação social e a outra dedicada a um ambiente mais tranquilo para a suite principal.
A topografia eleva-se de uma zona baixa culminando numa crista.
Os volumes descansam levemente sobre a paisagem , as formas derivam directamente dos contornos do lugar.
O coroamento natural que é formado, mostra um ambiente construído em harmonia com o local.
A piscina é o eixo principal do desenho, divide o pátio em duas partes, uma de vocação social e a outra dedicada a um ambiente mais tranquilo para a suite principal.
A imagem para a rua é uma fachada articulada e vibrante onde foram inseridas aberturas para ventilação e luz natural.
O muro de suporte em pedra é integrado nesta fachada e forma um embasamento para os volumes terminando na entrada da casa pela via pública.
Esta combinação entre o reboco e a pedra dão à fachada pública da casa um sentimento de segurança e privacidade sem se tornar opressiva pela fragmentação dos vários volumes e formas.
O muro de suporte em pedra é integrado nesta fachada e forma um embasamento para os volumes terminando na entrada da casa pela via pública.
Esta combinação entre o reboco e a pedra dão à fachada pública da casa um sentimento de segurança e privacidade sem se tornar opressiva pela fragmentação dos vários volumes e formas.
Os muros de contenção revestidos a pedra, circundam a construção, preservando as formas naturais da topografia, criando a plataforma onde a estrutura se ergue.
Dentro do lote os muros também separam e definem a intervenção humana do terreno natural em estado selvagem, habitado por fauna e flora autóctone da região
FICHA TÉCNICA
Nome da obra
Monte da Lua
Dono da obra
Daniel Charlton Hall e Francesca Petronella Hall
Localização
Carvoeiro – Algarve
Tipologia
T4
Início
Outubro 2007
Conclusão
Janeiro 2010
Projeto
ARQUIMODEM Arquitectos Associados
Arqtº Hans Jörg Schirmacher – Oap 3019 * Riba * Dal/Aa
Arqtª Paula Cabrita
Arqtº Hans Jörg Schirmacher – Oap 3019 * Riba * Dal/Aa
Arqtª Paula Cabrita
Especialidades
Engº. Francisco Rio Alves
Arquitectura paisagista
Viveiros da Figueira, Lda.
Valor da Obra
€ 650 000,00
Galeria