Por que os insufláveis? Eu creio que num insuflável há uma mistura de três componentes que foram o motor da Àrea Cúbica durante todo o nosso capítulo: Engenharia, Criatividade e o “momento mágico”.
A Engenharia define aquela parte do projeto que não está resolvida. É o desafio técnico que devemos superar se queremos construir o insuflável que nos pedem. Esta parte implica um esforço constante em encontrar tecidos com mais prestações, ofícios para resolver novas formas de padrões e valor para provar o que antes não foi fabricado.
A Criatividade corresponde á parte mais artística do produto. É o componente que nos empurra a confeccionar com essa costura, a escolher esse acabamento de tecido ou a mudar o padrão de um produto mil vezes até que tenha esse “algo” que o faz diferente.
E no final o “momento mágico”. É pura emoção, mais além dos outros dois componentes. Cada vez que terminamos um produto, vivemos o processo de insuflar como o nascimento de algo novo. É uma sensação, um formigueiro, que se mantêm invariavelmente desde aquela primeira mascote insuflável até á cobertura de bolhas que desenvolvemos á pouco juntamente com um dos mais prestigiados gabinetes de arquitetos do mundo.
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