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Álvaro Siza Vieira é uma das Personalidades de Confiança 2016. O conceituado arquiteto português, que se encontra a dois meses de representar Portugal na exposição de arquitetura da Bienal de Veneza, conquista o maior índice de confiança na nova categoria “Arquiteto”.
O atual Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa é eleito “Político de Confiança” pelos portugueses, pelo segundo ano consecutivo.
António Gentil Martins, prestigiado cirurgião pediátrico, célebre pela separação, em 1978, das primeiras gémeas siamesas que sobreviveram em Portugal, vence na nova categoria “Médico”.
Por sua vez, em “Empresário”, o comendador Rui Nabeiro, fundador e presidente da Delta Cafés, volta a ganhar a primeira posição.
Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, é Personalidade de Confiança 2016 na qualidade de “Dirigente de Organização Não Governamental”.
José Rodrigues dos Santos é dupla Personalidade de Confiança 2016, como “Jornalista” e “Escritor”, há cinco anos consecutivos.
Também Ruy de Carvalho enquanto “Ator” e Rui Veloso como “Músico/ Compositor” somam, pelo quinto ano, o título de Personalidade de Confiança.
As conclusões resultam do estudo “Marcas de Confiança 2016”, da Selecções do Reader’s Digest, que desde 2012 avalia os níveis de confiança em personalidades em Portugal.
AS PERSONALIDADES DE CONFIANÇA 2016 DOS PORTUGUESES
ÁREA
PERSONALIDADE 2016
VOTAÇÃO
Arquiteto | Álvaro Siza Vieira | 74%
Ator | Ruy de Carvalho | 38%
Dirigente de ONG / IPSS | Isabel Jonet | 35%
Empresário | Rui Nabeiro | 43%
Escritor | José Rodrigues dos Santos | 23%
Jornalista | José Rodrigues dos Santos | 28%
Médico | António Gentil Martins | 25%
Músico | Rui Veloso | 14%
Político | Marcelo Rebelo de Sousa | 17%
Estudo “Marcas de Confiança 2016”
Criado em 2001, o estudo “Marcas de Confiança” tem como objetivo medir o grau de confiança em determinadas realidades, com especial enfoque em marcas, sendo uma avaliação que permite às empresas a leitura da perceção dos seus negócios, por parte dos seus clientes, e a aferição do seu índice de fidelidade, constituindo uma importante ferramenta na sua análise estratégica.
Em Portugal, este estudo foi realizado através de questionário endereçado a 13.200 assinantes da revista Selecções do Reader’s Digest. As respostas foram apuradas por método de pergunta aberta, sem qualquer sugestão, originando deste modo respostas espontâneas, entre 15 de setembro e 30 de novembro de 2015.
De notar que quem participa neste estudo está sujeito a uma inibição por 24 meses, o que assegura uma nova amostra todos os anos.